ANPC

Manual MIEMP
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Briefing

Execução gráfica do Manual de Intervenção em Emergências com Matérias Perigosas.

O MIEMP trata-se de um documento de transporte que "fornece informações vitais para quando se responde a um incidente que envolva matérias/mercadorias perigosas." As informações presentes neste manual permitem iniciar acções de protecção para a segurança da população.

Pretende-se a paginação e execução gráfica de conteúdos bastante específicos e técnicos. É importante seguir determinadas regras de códigos de cor, ordem de aparição e tamanhos mínimos de letra para que a consulta e legibilidade dos conteúdos esteja completamente assegurada.

É absolutamente essencial que a "navegação" pelo guia seja intuitiva e a paginação deverá ser pensada para que a leitura do mesmo funcione em diversas condições: sejam elas condições de luz fraca, à noite, cenários de acidentes graves, fogos ou condições meteorológicas adversas.
Resposta ao Briefing

Por se tratar de um documento técnico onde a legibilidade e consulta dos conteúdos é absolutamente essencial, neste projecto, muito mais em outros, foi feito uma trabalho de proximidade com a ANPC por forma a acompanhar o trabalho que exigia organização de conteúdos técnicos muito específicos. Além disso era necessário que todas as regras de códigos de cor e hierarquias de informação fossem cumpridas.

Trabalhando em códigos de cor das diferentes tabelas e páginas tipo, o MIEMP encontra-se dividido por diferentes secções que se encontram separadas por diferentes cores. As páginas de cada uma dessas secções encontram-se preenchidas com a cor corresponde até à margem para que quando o guia se encontra fechado seja fácil a localização de cada secção.

Foi tida em conta a escolha da fonte que exigia uma capacidade extremamente legível mesmo que em corpos de letra baixo. É importante salientar que o MIEMP adquire um formato bastante portátil tendo uma dimensão quase de bolso. Assim, todas a informação das complexas e longas tabelas de matérias perigosas foi cuidadosamente tratada e estudada, para que a fonte e corpo de letra escolhido não compromete-se a sua leitura. Além disso, surgia o desafio de que as mesmas ocupassem o mínimo de páginas possíveis por forma a não aumentar consideravelmente o volume final do guia.

Do ponto de vista de execução gráfica a Hortelã Magenta foi responsável por escolher os tons dos códigos de cor, onde houve a preocupação para que os mesmos não fossem demasiados saturados. Uma vez que cada página e tabela contem bastante informação condensada, era importante que a cor não viesse a criar demasiado ruído nem que competisse com os conteúdos.

A estruturação e aspecto gráfico das tabelas, assim como os títulos e textos, foram a verdadeira base de um trabalho de paginação pura, onde o rigor tipográfico e de tratamento de texto mas sobretudo a hierarquização da informação adquire um seu expoente máximo.
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